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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Regra dos terços
Verdade: Todas as pessoas são dominadas por alguém maior do que eles. |
Consiste em dividir mentalmente o quadro da fotografia em nove partes iguais como se fosse um “jogo da velha” e situar o objeto fotografado em uma das quatro interseções das linhas. Essas quatro interseções são conhecidas como seções áureas, consideradas regiões de maior dinamismo em uma imagem, nas quais o elemento vital é mais enfatizado e também onde existe a convergência natural dos olhos do observador para dar início ou finalizar a leitura.
Essa regra de composição foi criada no Renascimento e utilizada por
grandes mestres da pintura, como Da Vinci, Giotto e Michelângelo. Todavia, não
existe técnica mais intuitiva que a regra dos terços quando se trata de contextualizar
a informação ou de privilegiar algum elemento na imagem.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Velocidade do Obturador
F-Stop: F/5.6 |
Como fazer o panning?
Posicione-se em um local seguro, com uma boa visão da cena;
F-Stop: f/14 |
Coloque a câmera em prioridade de velocidade (modo Tv na Canon e S na Nikon) e selecione uma velocidade de disparo relativamente lenta, comece com 1/40 e vá experimentando até achar a velocidade ideal. Qualquer coisa entre 1/8 e 1/60 deve funcionar, mais lento que isso e a foto provavelmente ficará tremida demais, mais rápido e o fundo ficara muito nítido e sem o efeito de movimento.
Quando o objeto começar a se aproximar, siga-o na mesma velocidade com a sua câmera, mas evitando mover a câmera para cima ou para baixo. Dispare várias vezes, mesmo antes e depois que o objeto passe pelo local desejado, e continue seguindo-o do começo ao fim para garantir que ele fique em foco. Para facilitar, tente usar um tripé, monopé ou uma lente teleobjetiva.
Caso a sua câmera não consiga focar muito bem objetos em movimento ou se você estiver tendo dificuldades, tente prever onde o objeto estará no momento da foto e regule o foco manual para focar exatamente naquela área (lembre-se de não se deslocar muito após o foco estar regulado).
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Profundidade de Campo
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Fotografia Convencional e Fotografia Digital
É um sistema que está há mais tempo no mercado, por isso oferece uma
maior opção de modelos, tipos de câmeras e filmes para temas específicos como
natureza, praia ou neve, publicidade, fotografia de moda, fotografia editorial,
books,fotojornalismo, entre outro.
Câmeras e os acessórios são encontram-se com valor mais acessível.
Pode-se ampliar a imagem nos mais variados tamanhos e proporções.
Revelações com opção de scaneamento rápido e com custo acessível, que
digitalizam as imagens diretamente do negativo ou slide, possibilitando colocar
na internet, guardar em cd ou colocar textos e efeitos.
Fotografia Digital
A câmera transforma luz em impulsos elétricos que são captados por um
sensor, formando um arquivo digital. Estas imagens podem ser compartilhadas
pela internet, armazenadas em CDs Dvds ou mídias especiais e serem impressas em
papel fotográfico tradicional com excelente qualidade e com custo similar a
fotos com filme.
Todas as câmeras digitais possuem uma lente, um diafragma para
controlar a quantidade de luz e um obturador para determinar o tempo de
exposição do sensor à luz.
O dispositivo que registra a imagem na câmera é o CCD (o filme
digital), um sensor que contém milhões de células sensíveis à luz que capta os
pixels formadores de imagem.A foto digital pode ser manipulada, editada,
corrigida e totalmente modificada por meio de programas de edição de imagens.
A História da Fotografia
A
primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 pelo francês
Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de
petróleo chamado Betume da Judéia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas
cerca de oito horas de exposição à luz solar. Em 1835 Daguerre desenvolveu um
processo usando prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo.
Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente
processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de
prata. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje,
pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias
imagens positivas. Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia,
mas demorou para anunciar e não foi mais reconhecido como seu
inventor.
Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série
de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Fox Talbot. A
fotografia tornou-se para o mercado em massa em 1901 com a introdução da câmera
Brownie-Kodak e, em especial, com a industrialização da produção e revelação do
filme. Muito pouco foi alterado nos princípios desde então, além de o filme
colorido tornar-se padrão, o foco automático e a exposição automática. A
gravação digital de imagens está crescentemente dominante, pois sensores
eletrônicos ficam cada vez mais sensíveis e capazes de prover definição em
comparação com métodos químicos.
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