A
primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 pelo francês
Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de
petróleo chamado Betume da Judéia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas
cerca de oito horas de exposição à luz solar. Em 1835 Daguerre desenvolveu um
processo usando prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo.
Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente
processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de
prata. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje,
pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias
imagens positivas. Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia,
mas demorou para anunciar e não foi mais reconhecido como seu
inventor.
Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série
de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Fox Talbot. A
fotografia tornou-se para o mercado em massa em 1901 com a introdução da câmera
Brownie-Kodak e, em especial, com a industrialização da produção e revelação do
filme. Muito pouco foi alterado nos princípios desde então, além de o filme
colorido tornar-se padrão, o foco automático e a exposição automática. A
gravação digital de imagens está crescentemente dominante, pois sensores
eletrônicos ficam cada vez mais sensíveis e capazes de prover definição em
comparação com métodos químicos.
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